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  • Foto do escritor: Nádia Carnide Pimenta
    Nádia Carnide Pimenta
  • 19 de set. de 2020
  • 1 min de leitura

Atualizado: 9 de fev.

«Mistério, intriga, paixão. Um diamante pronto a ser lapidado.»



(Edições Theoria, Outubro 2016)



Resumo

«Dora é uma jovem de Lisboa, mas um acidente na sua vida leva-a a regressar à vila da sua infância, no coração do Alentejo, e à casa dos avós maternos.

Eduardo, um rapaz que anda em busca de si próprio e que encontra na escrita um meio para dar voz aos seus sonhos, é filho de um General reformado que gere o negócio de vinhos da família, e que possui um carácter extremamente arrogante. Angélica, sua irmã, é uma estilista famosa que desenha as suas coleções de roupa e de joias e está noiva do antigo playboy da vila. No entanto, vê o seu noivado em perigo com o regresso do seu amor de juventude.

Duarte, o nadador-salvador das piscinas municipais, derrete o coração de todas as jovens das redondezas, revelando ser, no entanto, muito mais do que a sua aparência física faz crer.

Sara, amiga de infância de Dora, é uma modelo, mas vive um drama que poderá fazer tremer a sua carreira.

Estas são apenas algumas das personagens que se movimentam numa teia de mistérios, intrigas e paixões, percorrendo um caminho de autodescoberta que conduz a um desfecho que se revela tudo menos pacato, em contraste com a tranquilidade da vila, num romance contemporâneo, ficcional, tendo por cenário principal a bela vila de Portel, os seus recantos, lugares e paisagens mais marcantes.»



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  • Foto do escritor: Nádia Carnide Pimenta
    Nádia Carnide Pimenta
  • 19 de set. de 2020
  • 1 min de leitura

Atualizado: 9 de fev.



(Texto e imagem: Nádia Carnide Pimenta)
(Texto e imagem: Nádia Carnide Pimenta)



Li A Sombra do Vento para fazer um trabalho da escola, na disciplina de Português. Fiquei apaixonada!


Li o Marina num dia e numa noite e chorei com ele, ri com ele e, inconscientemente, fiz dele um dos meus livros preferidos que mostra que nem sempre os livros bons ou os melhores livros têm de ter um final de "...e viveram felizes para sempre".


Levei O Príncipe da Neblina na mala, num dos fins-de-semana que fui passar a Portel, com o meu pai. Deitei-me de madrugada, só quando o acabei. Lembro-me de ter sido difícil adormecer, pois parecia que as suas criaturas se projetavam nas sombras do meu quarto no sótão.


Li todos os outros livros dele editados em Portugal.


Tirei O Jogo do Anjo da estante da minha mãe.


Tenho um amigo que me emprestou os outros.


Fiz-lhe uma breve referência no meu novo livro – um dos seus livros a fazer parte da estante de uma das personagens...


Gostei de todos os seus livros! É difícil escolher qual o melhor, quando todos o são. Talvez se tivesse mesmo de o fazer, escolhesse o Marina. Carlos Ruiz Zafón também mostrou isto, ao deixar-nos hoje. Que nem todas as histórias têm um final feliz...



Descanse em paz, Carlos Ruiz Zafón e obrigada por tudo o que nos deu, principalmente pela inspiração que sempre foi e será para mim. 

(19/06/2020)



Nádia Carnide Pimenta




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